09/10/2010

António Lobo Antunes


António Lobo Antunes
fonte

Nasceu  em Lisboa em 1942. Licenciou-se em Medicina. A partir de 1952 começou a escrever poesia e algumas histórias, e iniciou o seu primeiro romance (nunca publicado) em 1965. Desde 1985 dedicou-se inteiramente à escrita. Ganhou o Grande Prémio APE (Associação Portuguesa de Escritores) em 1985 com o romance Auto dos Danados e em 2000 com o romance Exortação aos Crocodilos. Em 2007 ganhou o Prémio Camões, tendo-lhe sido no mesmo ano atribuído o doutoramento honoris causa pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. As suas obras mais conhecidas, além dos mencionados acima, são: Memória de Elefante, Os Cus de Judas (ambas publicadas em 1979), Conhecimento do Inferno de 1980, Explicação dos Pássaros de 1981, Fado Alexandrino de 1983, As Naus de 1988, Tratado das Paixões da Alma de 1990, A Ordem Natural das Coisas de 1992, A Morte de Carlos Gardel de 1994, Livros de Crónicas de 1995, 2002 e 2006, Manual dos Inquisidores de 1996, O Esplendor de Portugal de 1997, Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura de 2000, Que Farei Quando Tudo Arde? de 2001, Boa Tarde Às Coisas Aqui Em Baixo de 2003, Eu Hei-de Amar Uma Pedra de 2004, Ontem Não Te Vi Em Babilónia de 2006, O Meu Nome é Legião de 2007, O Arquipélago da Insónia de 2008, Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra No Mar? de 2009.
O novo livro, Sôbolos Rios Que Vão, vai ser oficialmente lançado no dia 28 de Outubro, pelas 19H00 no Museu da Água em Lisboa. O livro estará à venda no princípio da próxima semana.

1 comentário:

  1. Um resumo biográfico comum e retirado de outra página (devidamente assinalado). Gostaria que houvesse mais implicação tua. Comentários e reflexões tuas à informação que aí consta. É fácil encontrar esta informação sobre ALA na net, mas repara nessa biografia em como há longos períodos de tempo sobre os quais não sabemos nada - de 1965 a 1985. Uhm... pede mesmo uma investigação ;) O blogue pode permitir-te pegar nestas lacunas e investigá-las. Mais do que dar informação que está acessível noutros lados na internet, é importante dares o que só tu podes dar, perguntares coisas que não se perguntam tanto, dares outra perspectiva à forma de olhar o autor ou a obra. Por exemplo, apresentas uma bibliografia do autor. Mas e que tal fazer um post apenas com os títulos dos romances e uma reflexão tua sobre os títulos? Como nos cativam e preparam para a leitura? Há regularidades formais na sua construção, tipo mais verbos e substantivos e quase nada de adjectivos? expressões idiomáticas? Acho que seria uma análise interessante

    ResponderEliminar